Uma final amplamente histórica. Decisão brasileira em jogo único, em clássico paulista, num campo neutro, mas brasileiro. Com pouca torcida no estádio e muita gente nervosa em casa.
Tecnicamente não foi a melhor partida de nenhuma das duas equipes. Não precisava e não poderia ser. É final de Libertadores, deixem de preciosismo e sintam!
Palmeiras e Santos não eram os eleitos favoritos no começo de 2020, mas brilharam desde a fase de grupos, as duas melhores campanhas. Aplicaram goleadas em grandes equipes nas fases finais e chegaram à decisão com autoridade.
Um gol nos acréscimos definiu a partida. Um gol de um cara que por um acaso saiu do banco para escrever história. Breno Lopes marcou de cabeça seu segundo gol pelo alviverde. Detalhe que não faz diferença, ainda que tivesse chegado antes e marcado 30, este seria o mais importante.
O torcedor do Palmeiras vibra como nunca neste século. Que momento! Com a taça na mão nem dá para ouvir as piadas sobre mundial, que por sinal, já é semana que vem. E quem se atreve a duvidar?
